Redirecionado de Maior Otário do Brasil
Origem: Casa da Mãe Joana, a anarquia livre
Banzé Ciará da Silva (Quinto dos Infernos, 31 de Março de 1964) é um excretor e poeteiro brasileiro que infelizmente não morreu até agora. Nunca fez nada de útil na vida, nem mesmo quando preciso. É internacionalmente desconhecido por ter sido dono emérito e único do jornal A Rolha de São Paulo e do menos lembrado ainda Blog do Narrador.
Biografia
Nascido em circunstâncias desconhecidas na chocadeira de uma granja no interior do sertão da caatinga do agreste semiárido, nunca conheceu seus pais e nem quis, pois eles devem ser miseráveis. Sabe-se que ele foi escravo até os doze anos numa plantação de mato, e após sua fuga, vagabundeou sem destino por todo tipo de bocada. Nada aprendeu de correto nesses tantos anos.
Em 1991, chegou na cidade grande sem um tostão no bolso. Continuou sem. Tornou-se mendigo. Foi preso, e expulso da cadeia por péssimo comportamento. Chegou a fundar uma funerária e um alambique, mas não obteve sucesso em nenhum dos dois empreendimentos. Acabou pirando de vez, e em 2004 fundou o jornal A Rolha de São Paulo, outra barca furada sem grande repercussão.
Filiou-se ao Partido Quadrilheiro Popular (PQP) em 2007, onde foi eleito presidente de honra depois de roubar a faixa de seu antigo possuidor. Casou-se com Britney Spears, mas após esta mesma descobrir no dia seguinte, teve de pedir o divórcio. Em 2008, voltou a estudar, e concluiu o ensino primário. No mesmo ano, terminou a segunda faculdade, que ele mesmo construiu sozinho. Em 2010, abriu seu blog no sentido heterossexual da palavra.
Obras
O Narrador foi pedreiro, e construiu vários viadutos, túneis e edifícios, batendo o recorde mundial de Paulo Salim Maluf. Ele obrou em todo o país, e até em outros. Também escreveu vários livros, e perdeu sua carteirinha da biblioteca por isso. É o autor verdadeiro do Soneto dos Machos, que após mais de mil visualizações no site Desciclopédia, foi inexplicavelmente apagado. Uma pena!
Carreira Política
Embora não seja viciado em cocaína, pois pinga é melhor e custa mais barato, o Narrador tem sua carreirinha no ramo da politicagem. Foi panfleteiro em várias campanhas de partidos políticos. Mais tarde, foi nomeado aspone geral da Casa Cível da Diretoria do Brasil. Acabou demitido após suspeita de honestidade. Em 2008, candidatou-se à presidência da república, numa tentativa de golpe de estado que envolvia uma eleição fictícia na qual seus concorrentes eram desclassificados por WO. Obviamente o esquema não obteve sucesso. Quando questionado sobre o assunto nos dias atuais, permanece calado.
Vida Pessoal
O Narrador nunca conheceu sua verdadeira família, embora tenha inventado muitas outras. Forjou processos de paternidade e certidões de casamentos, participando inclusive do programa do Ratinho. Depois, teve uma curta trajetória como gigolô, desistindo após se apaixonar por uma professora de mais de setecentos anos. Respondeu por pedidos de pensão alimentícia. Alegando nunca ter comido nada e nem ninguém, foi absolvido. Já foi acusado de falsidade ideológica e estelionato, sendo inocentado por excesso de provas. Diagnosticado com várias doenças, ainda assim nunca morreu na sua vida. É apontado como desertor do exército e traidor da pátria com a mulher do sargento. Declara-se agnóstico, muito embora tenha possuído mais de uma seita pseudo religiosa e amantes argentinas. Foi acusado de ter contas em bancos na Suíça e bancas em contos do vigário. Torce pelo time do Corinthians, e pratica regularmente a arte da imitação de outras pessoas.
Curiosidades
· Quando perguntado sobre sua sexualidade, o Narrador lamenta por ser heterossexual. Quando o presidente da Itália visitou o país, o brasileiro não conseguiu suportar o velhaco e manter relações íntimas com este por puro nojo. Até hoje reclama de ter perdido uma chance de se aposentar mais cedo. Sua esperança atual no campo matrimonial é a candidata à sucessão presidencial, Dilma Rousseff.
· Comenta-se que há no site YouTube um vídeo no qual o Narrador é ridicularizado publicamente durante uma apresentação teatral numa escola paulistana. Perguntado, o mesmo nega veementemente o fato. O mais engraçado é que, quando questionado sobre o nome e o conteúdo da peça, ele os descreve com riqueza de detalhes.
· O Narrador sempre foi apontado como louco, acusado de rasgar notas e cheques de quantia considerável e ingerir dejetos inapropriados ao consumo humano. Ambas as afirmações são consideradas como verdadeiras, em especial pelos seus desafetos. Sem confirmar ou negar tais fatos, o Narrador responde tais perguntas apenas com um gesto sugestivo à respeito de valores monetários.
· O Narrador já possuiu uma declaração reconhecida pela Diretoria do Brasil atestando sua qualificação como Paga-Pau e um documento no qual se identificava participante de uma ordem brasileira de Cornos.
· Perguntado outra vez sobre sua sexualidade, o Narrador se declarou lésbico.
Ver Também
· Piadistas sem graça
· Poeteiro
· Otário
· Corno
· Homossexuais Enrustidos
· Heterossexuais Enrustidos
· Políticos Corruptos
· Deficiente Mental
· Gigolô
· Lésbico
Ligações Externas
· Site Pornográfico Oficial (não respondeu)
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· Esta página foi modificada pela última vez às 6h66min de 31 de Setembro de 2010.
· Este texto é disponibilizado nos termos de licença médica. Consulte o seu psiquiatra para mais detalhes.
Sobre o Autor
Meu nome é João Victor Tavares Sampaio. Nasci em São Paulo, em 10 de Dezembro de 1991. Quando tinha quatro anos, e morava no bairro do Jardim Antártica, na zona norte da cidade, minha mãe me alfabetizou. Aos doze, sem dispor das igrejas evangélicas, cigarros de maconha e jogos eletrônicos dos meus colegas, resolvi me dedicar amadoramente como escritor de textos cômicos. Aos dezoito, após duas repetências e uma série de pequenos problemas pessoais, fui convidado por um colega para colocar parte do meu trabalho em um blog na internet. Dedico-me também em escrever poemas, ainda que de maneira esparsa. Pretendo continuar com essa atividade, mesmo que ela não me traga retorno profissional. Os motivos particulares que me levam na continuidade dessa prática artística são, de acordo com o meu modo de pensar, de interesse geral e irrestrito, ainda que negados por muitos que possuem esse justo direito.